domingo, 30 de maio de 2010

Doi

Casais se beijando.
Celular despertando.
E-mail sem resposta.
Feira da Lua.
Garrafa de vinho.
Lingerie na vitrine.
Musica Drão.
Paim da T-9.
Restaurante Veleiros.
Sábado à noite.
07.06.2010

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Avisos



Havia um Sr.idoso, que morava margeando um riacho. Tinha muita afeição as terrinhas, e as coisas do lugar. Mas tinha algo meio que incomum em seu cotidiano. Era muito católico,uma fé inquebrantável,e inabalável em Deus.


Chovia muito naqueles dias na região. As emissoras de rádio a todo momento pediam as pessoas que moravam nas margens dos rios, maior atenção devido aos temporais que estavam por vir.
Este Sr. idoso, ao ouvir a noticia,lá com seus botões, pensou alto: – Moro sozinho, mas tenho fé em Deus, que esta chuva há de parar, e ELE não me faltará. Passado dois dias, as chuvas aumentaram gradativamente, e os rios começaram a transbordar e a convergir para outros riachos da redondeza, inclusive o qual o velho morava.
Era tardinha, quando o idoso percebeu que sua cabana estava a inundar. Havia subido uns dois metros mais o menos, e o velho já se encontrava em cima de uma armário da cozinha agachado e pedindo a Deus que aquela tempestade amainasse logo.


A chuva continuou com maior intensidade. Foi quando ele ouviu um barulho de motor. Era o corpo de bombeiros recolhendo às pessoas ribeirinhas.
Imploraram para que o Sr. idoso entrasse na lancha, no que ele lhes respondeu: – Não meus filhos, Jesus é Pai, e logo passará! Como havia várias lanchas rondando a região, e várias pessoas a serem recolhidas, o pessoal foi embora, mas na expectativa que alguém logo o recolheria. O que de fato ocorreu. Um vizinho do velho logo se aproximou e gritou ao velho que entrasse em sua embarcação. No que o idoso lhe respondeu: – Não precisa não Sr. José, Deus é Pai, e logo passará este temporal!


Após alguns minutos, o velho já estava em cima do telhado agachado e rezando seu terço, quando apareceu um helicóptero da Força Aérea, se aproximou e lhe jogou uma corda. Pelo megafone eles davam as instruções de como o velho procederia. No qual o velho mais uma vez lhes disse: – Não precisa não, Deus é …. Mas neste exato momento, uma corrente mais densa arrebatou o velho. Chegando ao Céu, o velho diante de Deus, o abordou: - Pai, rezei a vida inteira, as vezes ate dez terços ao dia, fiz tudo o que o Sr. mandou. Ajudei pessoas necessitadas, evangelizei outras tantas, e porque o Sr. me abandonou Pai, quando eu mais precisava?! Deus em sua infinita bondade,lhe respondeu: – Eu não te abandonei, você é que não me reconheceu. Quando mandei uma lancha você me negou. Logo mandei seu vizinho te recolher, você não me aceitou. Em seguida mandei o helicóptero você também não me quis. Mas eu estava lá, e nunca te abandonei meu filho.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

O discurso que não cola.


        O que mais desconcerta e irrita as pessoas é tentar um discurso e este desmoronar diante dos fatos. Tentar colar em outrem suas deficiências raramente tem um final feliz. Alimentar a ilusão de que podemos fazer as maiores asneiras e culpar a pessoa ao lado é cair no descrédito cedo ou tarde.
O que aconteceu comigo foi a tentativa de justificar minhas confusões financeiras com desculpa que minha família tinha gastos excessivos. Talvez!
Eu trabalhava errado e gastava nas viagens mais do que ganhava em comissões na vã esperança de que tudo melhoraria com o tempo. Deixei de tomar a atitude correta de mudar de profissão com ganhos menores e gastos menores culpando minha esposa pelos gastos domésticos que considerava exorbitantes. E deu no que deu. Abateu-se sobre mim um sentimento de vergonha e impotência para a retomada de minha vida normal.
Culpa e vergonha são sentimentos diferentes, mas atrelados entre si. Lendo sobre o assunto descobri esta explicação:

“Para Lewis (1993,p.569), a culpa é um estado emocional que ocorre quando o indivíduo avalia negativamente seu comportamento, mas pode se ver livre deste sentimento se realizar uma ação que repare a ação negativa. Já a vergonha não é produzida por nenhum evento específico, mas pela interpretação que o indivíduo faz de uma situação, e por isso, uma vez que o sujeito sente vergonha, não é possível reverter o sentimento.”

Ao transferir para os outros nossas deficiências guardamos dentro de si o sentimento de culpa por nossas irresponsabilidades. Somente com ajuda profissional eu me libertei desta aparentemente  tranqüilidade de culpar os outros. Aparente porque só funciona com o publico externo. Não resiste a poucas horas de meditação.
O processo de reparar minha culpa ainda está longe do fim, mas o que traz um pouco de alento é que ele existe como meta de vida. Minha vergonha não tem reversão. Somente sofrendo os efeitos danosos das criticas que surgem e virão é que posso aplacá-la um pouco. 

domingo, 23 de maio de 2010

Drão e eu

O amor da gente (?)/É como um grão/Uma semente de ilusão/Tem que morrer pra germinar

E está quase germinando. Só foi plantada em hora errada e de forma errada. Esperamos crescer muito rápido. Esqueci que seria uma nova arvore. Arvores frutiferas não nascem em terrenos de pedra.

Plantar nalgum lugar/Ressuscitar no chão/Nossa semeadura
Temos que replantar em outro tempo de outra forma e com outra expectativa. 

Quem poderá fazer/Aquele amor morrer

Putz. Conheço centenas de pessoas que colocam adubo. E sei (porque não conheço) um grupo que... deixa prá lá! Este pessoal faz com que Nossa caminhadura seja uma Dura caminhada/Pela estrada escura...


Não pense na separação/Não despedace o coração/O verdadeiro amor é vão/Estende-se infinito/Imenso monólito/Nossa arquitetura/Quem poderá fazer/Aquele amor morrer/Nossa caminhadura/Cama de tatame/Pela vida afora/Os meninos são todos sãos
Graças a Deus!

Os pecados são todos meus/Deus sabe a minha confissão/Não há o que perdoar/Por isso mesmo é que há de haver mais compaixão
Aqui está a verdade da vida e da musica. Os pecados não estão pagos e...

Quem poderá fazer/Aquele amor morrer/Se o amor é como um grão/Morre, nasce trigo/Vive, morre pão

Drão


Três anos depois, em 1982, Gil gravou “Drão” e musicalmente se redimiu porque a música tem uma letra belíssima. Mas quem danado era Drão? Apelido de alguma amante? Um sapatão? A própria letra da música foi me dando algumas respostas:
“Drão,
o amor da gente é como um grão,
uma semente de ilusão,
tem que morrer pra germinar,
plantar nalgum lugar,
ressuscitar no chão
nossa semeadura!
Quem poderá fazer
aquele amor morrer?
Nossa caminha dura!
Dura caminhada
pela estrada escura.

Drão,
não pense na separação,
não despedace o coração,

o verdadeiro amor é vão,
estende-se, infinito,
imenso monolito,
nossa arquitetura.
Quem poderá fazer
aquele amor morrer?
Nossa caminha dura!
Cama de tatame
pela vida afora…

Drão,
os meninos são todos sãos,
os pecados são todos meus,
Deus sabe a minha confissão,
não há o que perdoar
por isso mesmo é que há
de haver mais compaixão!
Quem poderá fazer
aquele amor morrer,
se o amor é como um grão:
morre, nasce trigo,
vive, e morre pão!
Drão”.

(Gilberto Gil)
Fui guardando as interrogações na cabeça até que há uns três anos fui pesquisar pra esclarecer a mim mesmo a real motivação dessa música. O resultado dessa pesquisa foi surpreendente.

Na verdade, “Drão”, é uma história de amor, ou melhor, de uma separação. Contando-a, eu me transformo, sem querer, em advogado do nosso ex-ministro da Cultura, pra lhe salvar da burrice de gente como eu que não entende, às vezes, um poeta tão profundo!

Vamos aos fatos. A terceira mulher de Gil se chamava Sandra, apelidada desde menina de Sandrão, depois Drão. O porquê do apelido eu não sei. Os dois foram casados por 17 anos e tiveram três filhos: Pedro (músico, morto em acidente), Maria e Preta. Hoje, aos 55 anos, Sandra mora no Rio de Janeiro e ainda se lembra com carinho da canção que marcou o fim do seu casamento.

Ela costuma ouvir diariamente a “sua” música no rádio do carro. É que uma emissora carioca parece estar programada para tocá-la todos os dias, às 11h. A ouvinte especial está sempre sintonizada. Eu falei em surpreendente porque no disco de 1981, Gil fez uma música chamada Flora que é o nome da sua atual mulher e que já naquela época era a sua musa, mas no disco de 1982 parece que ele teve uma recaída e ofereceu essa música (Drão) pra ex-amada. Sei não, mas tem mulher que é cega…

É Drão quem fala:

- “Nos separamos de comum acordo. O amor tinha se transformado em outra coisa. E a música fala exatamente dessa mudança, de um tipo de amor que vive, morre e renasce de outra maneira. Nosso amor nunca morreu, até hoje somos muito amigos. Com o passar do tempo a música foi me emocionando mais, fui refletindo sobre a letra. A poesia é um deslumbre, está ali nossa história, a cama de tatame, que adorávamos. No começo do casamento moramos um tempo com Dedé e Caetano, em Salvador, e dormíamos em tatame. Durante o exílio, em Londres, tivemos de dormir em cama normal. Mas, no Brasil, só tirei o tatame quando engravidei da Preta e o médico me proibiu, pela dificuldade em me levantar. A primeira vez em que ouvi Drão depois que Pedro, nosso filho, morreu (num acidente de carro em 1990, aos 19 anos) foi quando me emocionei mais. Com a morte dele a música passou a me tocar profundamente, acho que por causa da parte “os meninos são todos sãos”. Mas é uma música que ficou sendo de todos, mexe com todo mundo. Soube que a Preta, nossa filha, chora muito quando ouve Drão. Eu não sabia disso, e percebi que a separação deve ter sido marcante para meus filhos também. As pessoas me dizem que é a melhor música do Gil”.

Então, caros amigos,  é isso aí. Dizem que Dominguinhos e Anastácia também fizeram “Sanfona Sentida” quando o romance deles chegou ao fim.

Para todos nós fica o exemplo dos artistas: quando o amor acaba, nada de brigas e nem de baixarias. Procuremos fazer uma música ou uma poesia, porque os poetas com certeza sabem amar melhor do que nós outros!
Por hoje, fiquem com  “Drão” de Gilberto Gil.  Boa audição!

sábado, 22 de maio de 2010

madrugada fria

Acabo de chegar. Festa chinfim. O Dragão merecia coisa melhor.

De qualquer frorma fomos campeões!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Senhor, me ajude!

Senhor me ajude a não sentir ódio.   

Uma parte de mim quer ouvir os maus. 
Senhor não permita que estes vençam. 

Outra parte de mim quer ouvir os bons.
Senhor estes devem vencer. 

Senhor os maus tem suas razões.
Esta maldade não pode ficar impune. 
Mas não se pune a maldade sem punir o ser humano. 

Para os maus é facil sentir ódio. 
Para os maus é fácil usar todos os meios para fazê-la sofrer.
Os maus acham que não a quero de volta. Erram! 
Quando desistir posso arruina-la. 
Mas não desisti. 
Apesar do esforço sobrenatural que ela faz para que eu a odeie, não vou odiá-la! 
Não faz sentido. Não combina com os momentos felizes que passei com ela. 

Senhor me ajude nestes momentos que minha mente pensa em maldades.
Senhor me ajude a não ouvir as pessoas que me trazem fatos que alimentam formas de vingança. 
Senhor me ajude a não envolver seres humanos inocentes.
Estas pobres almas merecem minha ajuda não serem usadas! 

Quando o amor se transforma em ódio


Dizem que amor e ódio andam de mãos dadas. Mas, será que é realmente possível transformar o amor em ódio? Se você respondeu sim é hora de rever seus conceitos.

Por expressar uma variedade de formas de afeto que diferem em nível e intensidade, este sentimento costuma receber milhares de rótulos: amizade, carinho, ternura, companheirismo, entre outros.

Porém, na realidade, o que costumamos constatar é que nem sempre a expressão do amor dá-se por vias saudáveis. Um exemplo disto pode ser visto em certos tipos de relações conjugais, onde encontramos o exercício da "posse" mascarada sob a roupagem do "amor". Aqui, diante das dificuldades de convivência, os cônjuges comportam-se como verdadeiros inimigos transformando suas juras de amor em desavenças dentro do próprio lar ou, em casos extremos, em incansáveis disputas judiciais.

Mas, será que isto realmente pode ocorrer? Podemos transformar o amor em vingança?

Diz-se que, enquanto no amor temos a expressão do afeto em sua forma positiva, no ódio encontramos o total desapreço por aquele que se tornou alvo da nossa ira.

Desta forma, quando alguém nos diz que hoje odeia aquele que um dia jurou amar, podemos afirmar com certeza, que o que ele sentia por esta pessoa era tudo, menos amor. Isto porque o amor é um sentimento que predispõe alguém adesejar o bem de outrem. Aqui o meu foco está voltado para o exterior, para o lado altruísta da relação e baseado na vontade que tenho de cuidar dos desejos e interesse alheio.

Como o amor não cobra, não exige, simplesmente flui incondicionalmente, a pessoa que ama verdadeiramente espera que o outro seja feliz, que tenha experiências que lhe propiciem o crescimento, mesmo que isto signifique abrir mão do desejo de estar em companhia do amado. Para estes indivíduos, a própria felicidade encontra-se atrelada ao bem-estar daqueles que eles escolheram ser o objeto de seu apreço, pois eles bem sabem que é impossível separarmos aquilo que nunca esteve unido de fato e que o amor pode se expressar de outras formas aquém da união física.

Certamente, aqui não quero dizer que não podemos ficar com raiva ou nos sentirmos magoados quando alguém, que julgamos amar, opta por outro caminho. Porém, se me decepcionei com esta pessoa é por que talvez eu tenha acreditado nela e não em sua essência.

Lembre-se que o tempo é um grande sábio e, como dizem, o melhor remédio para curar nossas feridas e enxergarmos com clareza a realidade que existia e não aquilo que havíamos criado frente as nossas carências internas.

Quando o amor se faz presente em nossos corações, conseguimos nos perdoar e aos outros também, entendendo que as pessoas passam por nossas vidas, para que possamos vivenciar lições úteis ao desenvolvimento de ambos.

Aprendamos, pois, a transformar a posse em amor, a olhar o que de positivo restou, pois sabemos que o que fica de uma relação é o que de verdadeiro existia nela: carinho, amizade, respeito ou, simplesmente compaixão pelo outro.

Mas, se o amor é isto como o ódio surge?

Para responder a esta pergunta, vamos primeiramente tentar entender o que significa odiar. Podemos descrever o ódiocomo uma paixão que nos impele a causar ou desejar mal a alguém. Ora, se ódio é paixão e esta um sentimento intenso que sobrepõe nossa lucidez e razão, o que encontraremos aqui é o apego, ou seja, o lado egoísta da relação. Neste caso, preocupamo-nos muito mais com a satisfação de nossos desejos pessoais, com nossas carências, com o controle do relacionamento afetivo, do que com a nossa capacidade de expressar o amor de forma incondicional.

Várias pessoas costumam acreditar que amam realmente alguém até surgir um obstáculo na relação. Quando o outro, por ação ou omissão, deixa de satisfazer seus desejos, muda seu padrão de comportamento, faz uma nova escolha, ou seja, começa a se afastar daquele modelo por elas idealizado, o sentimento de intensa frustração instala-se, levando-as a se fixarem no desejo de destruição daquele que julgam ser o grande culpado pela intensa dor emocional que atravessam.

Isto acontece porque costumamos entrar nas relações imaginando que o outro nos completará, satisfazendo nossos desejos e idealizações. Esquecemos, porém, que não podemos completar aquilo que só a nós compete: o preenchimento de nosso vazio interno. Que a relação envolve sentimentos de compreensão, companheirismo, troca, o saber ceder ou esperar. E, o mais importante, de que as pessoas não são nossos ativos, mas sim nós é que pertencemos ao mundo, tendo liberdade de vivências e escolhas, sejam estas agradáveis ou não para nós ou para o outro.

Sempre digo que, relação é conhecimento, é crescimento e que este pode se dar de inúmeras formas. Muitas vezes, quando nos relacionamos com alguém, costumamos ativar dinâmicas psíquicas não bem resolvidas em ambos, as quais resultam numa interação patológica. Isto pode ser facilmente observado nas situações onde a perfeição do outro se torna condição sinequanon. Nestes casos, quando nossas expectativas não são correspondidas, acabamos por gerar sentimentos de hostilidade que se transformam num jogo de culpas, cobranças e no aniquilamento das pessoas envolvidas.

Esquecemo-nos, porém, que enquanto nos "pré-ocupamos" em nos punir ou levar o outro à tortura, deixamos de viver novas experiências, de fazer novas escolhas, de aprender com o suposto erro, de nos respeitarmos enquanto seres merecedores de amor e compreensão e de encontrar o nosso verdadeiro caminho.

Cumpre-nos lembrar aqui também, que a dinâmica amor e ódio pode ser encontrada naqueles indivíduos que cultivam sentimentos de ciúmes. Isto porque o ciumento não consegue desenvolver o amor autêntico por confundir todas as relações com uma necessidade narcísica. Em outras palavras, estas pessoas não conseguem amar, mas sim precisam de um sentimento que são amadas, o que justifica que suas perdas sejam revestidas de uma posterior substituição. É diante da ameaça da perda que elas transformam sua paixão em ódio, sentimento este que reflete a baixa auto-estima e insegurança que as assolam.

Finalizando, lembre-se de que um verdadeiro encontro de almas só ocorre quando existe o real desapego e isto só é possível quando aprendemos primeiramente a nos amar, a nos respeitar e a nos valorizar, através do nosso autoconhecimento, ou seja, do contato com a nossa essência.

Em matéria de amor é importante ressaltar que as pessoas ficam juntas, não por necessitarem umas das outras, mas sim pela satisfação que sentem em compartilhar um mesmo sentimento, um mesmo ideal.

O amor não precisa de condições, ele basta por si só. Sendo assim, se apenas podemos refletir no mundo aquilo que temos dentro de nossa alma, que este algo seja o exercício do AMOR INCONDICIONAL, pois através dele o ódio nunca encontrará espaço para se manifestar.
MONICA GRIESE

quarta-feira, 19 de maio de 2010

não estou administrando

 Preciso ter paciencia. O que tem de acontecer vai acontecer. E minhas atitudes estão me desclassificando como a solução correta para o momento.
Vou voltar aos meus mantras para me preparar para hora certa!